SEM SURPRESAS, STF FORMA MAIORIA PARA TORNAR RÉUS BOLSONARO E OUTROS ALIADOS
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete investigados no chamado inquérito do golpe. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin votaram pela aceitação da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na sessão desta quarta-feira (26).
Além de Bolsonaro, foram transformados em réus Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).
Os acusados responderão por cinco crimes: organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado por violência e grave ameaça contra patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Segundo a denúncia, Bolsonaro seria o líder da suposta organização criminosa.
Após a decisão do STF, o ex-presidente criticou a celeridade do processo. “O processo contra mim avança a uma velocidade 14 vezes maior que o do Mensalão e pelo menos 10 vezes mais rápida que o de Lula na Lava Jato”, escreveu no X/Twitter.
Além de Bolsonaro, foram transformados em réus Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).
Os acusados responderão por cinco crimes: organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado por violência e grave ameaça contra patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Segundo a denúncia, Bolsonaro seria o líder da suposta organização criminosa.
Após a decisão do STF, o ex-presidente criticou a celeridade do processo. “O processo contra mim avança a uma velocidade 14 vezes maior que o do Mensalão e pelo menos 10 vezes mais rápida que o de Lula na Lava Jato”, escreveu no X/Twitter.
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